19/05/2019 às 21h31min - Atualizada em 19/05/2019 às 21h31min

Manchete sonhada: Kátia Abreu beija Daniel Evangelista, que pode mudar de vida

Alberto Rocha - Alberto Rocha

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Artigo de opinião- Alberto Rocha
 
Estou confuso e ao mesmo tempo pensativo. Neste final de semana me deparei com uma cena um pouco fora do comum: a elegante senadora Kátia Abreu, de passagem por Araguaína, beijou o repórter Daniel Evangelista. E daí? Foi só um beijo, mas um beijo que pode render a maior audiência desde a chegada do homem à lua.
 
Daniel Evangelista é uma figura bem-quista em Araguaína. Todos o conhecem pelo seu trabalho e brincadeiras, especialmente pelos bordões que solta quando está fazendo matérias jornalísticas. Bom repórter e locutor, tem o respeito e o carinho daqueles que  o conhecem, e o admiram.
 
Mas Daniel é uma pessoa que se vê em dificuldades diversas, especialmente a de saúde e a financeira. Poucos valorizam o trabalho e o talento profissional dele. Em época de eleição é o primeiro a ser chamado para ajudar. Mas, depois, é abandonado como “cachorro sem dono”, jogado às traças. Recentemente foi alvo de tentativa de homicídio e ficou quase abandonado no hospital Regional de Araguaína.
 
Mas tudo pode mudar. A senadora beijou o Daniel, e um beijo só tem valor quando há sentimentos envolvidos; ninguém beija por beijar; todo beijo esconde ou revela algo; pode ser um afeto, um carinho, amizade, respeito, qualquer coisa. Há um significado em cada beijo.
 
Que o beijo de Kátia Abreu em Daniel Evangelista não seja apenas um momento e nada mais. Que essa relação de segundos tenha resultado duradouro; que não seja apenas uma encenação parlamentar, mas um sinal de mudança na vida dessa “figuraça”,  cujo coração está enjoado de tanta promessa.
 
 
 
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