14/10/2019 às 09h43min - Atualizada em 14/10/2019 às 09h43min

Apresentador insinua que vereador presidente da Câmara prejudica população e não quer legalidade

Alberto Rocha - Alberto Rocha
foto- divulgação                                                         Júnior Pacheco- presidente da Câmara de Colinas do Tocantins


Alberto Rocha

O apresentador de TV Geronimo Cardoso, de Araguaína, levanta  mais uma polêmica em seus vídeos  que circulam nas redes sociais.
 
Dessa vez, Geronimo faz comparação entre dois vereadores, um de Rio da Conceição, Judson Ferreira de Sousa, o Irmão Judson, com salário de 2.250,00, e o outro de Colinas do Tocantins, Geraldo Cunha Pacheco, presidente da Câmara e salário de R$ 7 mil reais, de acordo o apresentador.
 
Na comparação, Geronimo destaca que o trabalho dos dois vereadores é  “fiscalizar o emprego do dinheiro público e contribuir para  melhorar a vida população, aprovando leis e cobrando melhorias para suas cidades”.
 
Só que, para o apresentador, o vereador de Colinas, Junior Pacheco, com salário quase três vezes  maior que o do outro vereador, irmão Judson, “deveria ser mais atuante e mostrar mais trabalho na defesa do povo de sua cidade”, mas, em vez disso, estaria indo em direção contrária.
 
Enquanto o Judson está “ no meio do povo mostrando a cara e cobrando soluções do prefeito”, em Colinas Junior Pacheco, que é presidente da Câmara, “parece seguir um caminho contrário”, numa insinuação ao  vereador, que  estaria atrapalhando a atual gestão, prejudicando a vida da população de Colinas.
 
Também, o apresentador levanta suspeita  de Pacheco na gestão do ex-prefeito José Santana, que teria deixado um “rombo de  R$ 100 milhões de reais”, segundo Gerônimo. “Santana é acusado de deixar um rombo na prefeitura de Colinas de mais de R$ 100 milhões de reais, mesmo assim, Junior Pacheco fez de tudo para aprovar os balancetes do ex-gestor petista”, diz o vídeo.
 
As insinuações continuam contra o presidente da Câmara de Colinas, que teria reclamado junto ao Tribunal de Contas do Estado sobre as exigências técnicas da Prefeitura para contratação de obas de pavimentação asfáltica e saneamento básico, no valor de R$ 30 milhões de reais, dinheiro conseguido por meio de empréstimos.  “Dá pra entender isso? Um fiscal do povo agindo assim?”, questiona o apresentador, dizendo ainda que “o voto não tem preço, o voto tem consequências”, finaliza.
 
assista ao vídeo: 
https://youtu.be/kFZ596a34AE
 


 
 
 
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