08/01/2024 às 08h15min - Atualizada em 08/01/2024 às 08h15min

Em Araguaína, obras inacabadas são ferro de engomar o paletó de Jorge Frederico


 
Artigo de opinião - Alberto Rocha 
 
Araguaína é o segundo maior colégio eleitoral do Estado e capital econômica do Tocantins. 
 
Na cidade, enquanto obras importantes do governo do Estado foram entregues (asfalto nos bairros e revitalização do Daiara), ou estão em andamento (Hospital Regional de Araguaína, entre outras), muitas construções da Prefeitura estão paradas, como a tão prometida canalização, urbanização e pavimentação do Baixa Funda, importante córrego que corta a cidade e a avenida Filadélfia. A obra, de quase 30 milhões de reais, morre no mato. 
 
Se a paralização das obras em Araguaína fosse por falta de dinheiro até que seria compreensível. Além do empréstimo milionário que a Câmara aprovou no apagar das luzes de 2023,  o ex-prefeito Ronaldo Dimas, que fez o seu sucessor Wagner Rodrigues, disse em alto e bom som que estava deixando em caixa cerca de 500 milhões de reais. Deixou ou não deixou?   
 
Ainda, independentemente do empréstimo milionário ou de ter deixado dinheiro no caixa, qualquer gestão se faz com trabalho. Todo gestor tem de trabalhar para não errar, pois se errar, já era. 
 
O que se sabe é que as obras do governo na cidade empurram Jorge Frederico, candidato declarado do palácio Araguaia, para uma "marcha à frente”, numa possível candidatura à Prefeitura. Por outro lado, se as obras da Prefeitura não forem concluídas a tempo, é sinal de “marcha à ré” num possível sonho de reeleição do prefeito Wagner Rodrigues.  
 
 
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