26/01/2022 às 13h27min - Atualizada em 26/01/2022 às 13h27min

Ministério da Saúde envia 700 mil doses de CoronaVac para crianças a 12 estados


Foto: Divulgação
 
O Ministério da Saúde anunciou, na terça-feira (25), o envio de mais de 700 mil doses da CoronaVac e 1,8 milhão de doses da Pfizer para a vacinação de crianças contra a Covid-19. A previsão é de que as doses cheguem até esta quinta-feira (27).

Segundo a própria pasta, este é o primeiro envio de doses da CoronaVac destinadas especificamente a crianças e adolescentes de 6 a 17 anos. Ao todo, serão 733.720 doses da vacina enviadas a 12 estados.

De acordo com o governo, neste primeiro momento, o envio da vacina é emergencial e vai atender os estados que sinalizaram ter poucas doses em estoque. O Ministério da Saúde disse que vai aguardar retorno dos estados sobre quantas doses têm e qual a demanda pela vacina.

Como a dose da CoronaVac aplicada em crianças e adolescentes é a mesma dada a adultos, capitais de ao menos 20 estados que tinham vacinas disponíveis – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Acre, Rio Grande do Norte, Goiás, Sergipe, Santa Catarina, Alagoas, Paraíba, Piauí, Mato Grosso do Sul, Ceará, Rondônia, Amapá, Roraima, Paraná e Rio Grande do Sul– , além do Distrito Federal, já começaram a vacinação das crianças sem comorbidade, por idade, mesmo antes do envio de mais doses pelo governo.

Outros estados, como Mato Grosso, aguardavam a chegada de doses para começar a imunização desse grupo. O estado consta na lista de envio do Ministério da Saúde.

No caso da vacina da Pfizer, a prioridade de imunização deverá ser dada a crianças de 5 a 11 anos com deficiência permanente ou comorbidades; crianças indígenas e quilombolas; crianças que vivam em lar com pessoas com alto risco para evolução grave da Covid-19; e, depois, em crianças que não estão nas categorias anteriores, conforme a idade, em ordem decrescente.

Já a CoronaVac não tem orientações de prioridade; ao aprovar a vacina para crianças e adolescentes, de 6 a 17 anos, a Anvisa recomendou que ela não fosse dada a imunossuprimidos.
(G1 Tocantins).

 
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