A secretária do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Tocantins, Miyuki Hyashida, está em São Luís- MA, representando o Governo do Estado na 104ª Reunião Ordinária da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema) e cumpre ampla agenda de reuniões. A programação do evento, que reúne representantes de órgãos ambientais de todo o Brasil, segue até este domingo, 5.
Miyuki Hyashida destacou a importância da integração dos secretários de Meio Ambiente do país para planejar e executar as políticas ambientais. “A troca de conhecimento e experiências dos Estados é importantíssima para conduzir uma agenda ambiental”.
Nessa quarta-feira, 1º de dezembro, acompanhada da gerente de Biodiversidade e Áreas Protegidas da Semarh, Cristiane Peres, a gestora reuniu-se com o secretário de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão, Diego Rolim; o secretário de Estado de Meio Ambiente do Amazonas, Eduardo Taveira; o secretário executivo do GCF, Carlos Aragón, e a assessora do GCF Silvia Moraes onde falaram sobre a implementação do selo verde regional pelo Consórcio dos Governadores da Amazônia Legal e outros temas.
Em outro momento, a representante do Tocantins participou de encontro do Fórum de Secretários de Meio Ambiente da Amazônia Legal, que teve como pauta o balanço dos resultados da COP 26, a apreciação da proposta de parceria de empresa europeia para comercialização de créditos de emissões e a reunião anual da Força Tarefa GCF, que ocorre em Manaus em fevereiro de 2022.
Programação
Já a intensa programação da 104ª Reunião Ordinária da Abema inclui debates sobre o Sistema de Logística Reversa de Eletroeletrônicos, o Cadastro Ambiental Rural (CAR), entre outros tópicos de relevância nacional, além de vivências como a visita técnica ao complexo de produção de energia eólica e ação na rota marinha de resíduos sólidos no mar nos Pequenos Lençóis Maranhenses.
Abema
A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema) reúne as 26 secretarias de estado e 22 autarquias e fundações responsáveis pela implementação da política ambiental, pela esmagadora maioria dos atos administrativos (licenças e autorizações), além de tantos outros instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente como zoneamento, avaliação de impacto ambiental, infrações administrativas, gestão florestal, biodiversidade, recursos hídricos e mudanças climáticas, concentrando boa parte das responsabilidades pelas políticas públicas de meio ambiente do Brasil.(Governo do Tocantins).