17/11/2020 às 08h01min - Atualizada em 17/11/2020 às 08h01min

Cidadania e Justiça realiza 1ª Mostra Laboral do Programa Novo Tempo com exposição de trabalhos dos reeducandos do Estado


Foto: Divulgação
 
A Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), por meio da Superintendência de Administração dos Sistemas Penitenciário e Prisional, realiza nesta terça-feira, 17, a 1ª Mostra Laboral do Programa Novo Tempo trazendo a exposição de produtos desenvolvidos por pessoas privadas de liberdade das Unidades Penais do Tocantins. A ação acontece das 9h às 14h, no Hall da Seciju. A exposição acontece seguindo todas as recomendações das autoridades de saúde para evitar contaminações pelo novo Coronavírus.

O Programa Novo Tempo, que é coordenado pela Gerência de Reintegração Social, Trabalho e Renda do Preso e Egresso (GRSTRPE), desenvolve projetos nas 38 unidades penais do Tocantins e tem o objetivo de oferecer educação profissional, trabalho e renda para pessoa privada de liberdade com a finalidade de reinserção social. Nas unidades, os custodiados realizam oficinas de fabricação de diversos itens incluindo sabão artesanal, artefatos de concreto, brinquedos de crochê e madeira, entre diversos outros produtos.

Para o secretário da Seciju, Heber Fidelis, é preciso dar visibilidade às boas práticas de educação trabalho e renda que são desenvolvidas nas Unidades Penais. “Para os custodiados a oportunidade de aprender uma profissão no cárcere é um importante passo no processo de reinserção social. Além de representar também a garantia de um dos direitos previstos aos privados de liberdade na Lei de Execução Penal”, pontuou.

O superintendente de Administração dos Sistemas Penitenciário e Prisional, Orleanes de Sousa Alves, ressaltou que “a 1ª Mostra é uma maneira de darmos visibilidade ao Programa Novo Tempo é desenvolvido em parceria com Órgãos do Sistema de Justiça e ainda contamos com as empresas privadas para que olhem para dentro das unidades prisionais como sendo um lugar com mão de obra para o trabalho e o trabalho como um dos pilares para a ressocialização”, concluiu.
(Seciju).

 
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