19/10/2020 às 07h18min - Atualizada em 19/10/2020 às 07h18min

Mesmo com o “liberou geral” não quero entrar para as estatísticas de mortes por covid-19


Foto: Ilustração
 
Artigo de opinião -  Alberto rocha

Afrouxaram as regras. Tudo indica que o coronavírus não ameaça mais a população. Está tudo zen, tudo tranquilho. É assim que as autoridades estão encarando a pandemia do coronavírus.

Em Araguaína, por exemplo, a Prefeitura liberou a realização de eventos, inclusive os políticos. A cidade, que possui 15.477 casos confirmados de covid-19 e 219 mortes provocadas pela doença, estão liberados a reabertura de boates, shows, festas, comícios, apresentações culturais, festas, confraternizações, entre outros.

Mas um dos pontos que chamam a atenção é a necessidade das pessoas ficarem 2 metros de distância uma das outras. Como assim? Por exemplo, numa festa ou comício, como isso vai funcionar? Aliás, não vai funcionar. Mas dizem que vai ter fiscalização. Não acredito, pois,  desde o início da pandemia, nunca houve fiscalização eficiente. Mas agora vai ter fiscalização....

O certo mesmo é que, no Brasil, mais de 150 mil pessoas já morreram. No Tocantins, mais de 70 mil pessoas pegaram covid. Destas, mais de mil morreram. Em Araguaína, Mais de 15 mil casos confirmados da doença. Destes, 219 perderam a vida.

Mas, afrouxaram as rédeas e a doença pode se alastrar e matar mais gente. Mas eu não quero figurar na triste estatística de mortes pelo covid 19. Se afrouxaram as regras, agora eu vou aumentar os cuidados. Não quero morrer de coronavírus.


 
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