20/05/2020 às 08h49min - Atualizada em 20/05/2020 às 08h49min

Palavreado de “Safado” e “vagabundo” mostrou o modo de tratamento entre os vereadores de Augustinópolis

Alberto Rocha

Foto: Divulgação 
 
O troca-tapas dos dois vereadores de Augustinópolis, no Tocantins,  é insignificante para a população. O que interessa mesmo é saber quem vai pagar a jarra quebrada: se o agressor, o agredido ou se vai sobrar para o povo mais essa despesa na Câmara de Vereadores de Augustinópolis, que vive mergulhada até o pescoço em denúncias de corrupção.

A briga entre dois vereadores de Augustinópolis, Bico do Papagaio, mostra o que os parlamentares sabem fazer de melhor:  bater boca, se esmurrar ou quebrar jarra. Mostrar serviço para a comunidade é o que menos interessa. O que está na pauta da discussão são os próprios interesses, em vez de trabalhar por benefícios coletivos para a população. 

A confusão deixou claro que a jarra quebrada vale muito mais que as atividades parlamentares. Eu, particularmente, fiquei com pena da jarra, que pagou o preço da picuinha dos ilustres vereadores. 

Palavras de baixo calão, como  “safado” , “vagabundo”  mostrou  a dignidade no tratamento  das vossas excelências.

Senhores vereadores, viva o “safado”, viva o “vagabundo”, mas por favor, tenham coragem de pagar a jarra quebrada. Não deixem mais essa conta para o povo honrado e sofrido de Augustinópolis, que já deve estar enojado dessa política baixa, rasteira e encrencada em denúncias de corrupção.



 
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