21/04/2020 às 07h41min - Atualizada em 21/04/2020 às 07h41min

O coronavírus não é um castigo de Deus, mas um cheque em branco nas mãos dos corruptos

Alberto Rocha

Foto: Montagem - Divulgação
 
Os “profetas apocalípticos” afirmam que o coronavírus é um castigo divino, e até usam “argumentos teológicos” que remexem do túmulo Atanásio de Alexandria, Agostinho de Hipona, Tomás de Aquino, João Calvino, Karl Barth, John Stott, entre outras referências teológicas do passado.

O excesso é inimigo de Deus, e tudo que não vem de Deus, vem do pecado e da ignorância. O coronavírus não é um castigo de Deus, mas consequência da ação do próprio ser humano. Aqui se faz, aqui se paga.

O que se sabe mesmo até agora é que o coronavírus  virou  um cheque em branco nas mãos de gestores corruptos, que se aproveitam do momento para surrupiarem o dinheiro do povo, com compras sem licitação e superfaturadas. Quando se afrouxa a lei, escancara-se a porta para roubalheira sem limite.

Já os corruptos, estes sim, é que são um castigo e ameaça eternos  na vida da sociedade.

Alberto Rocha é Bacharel em teologia, bacharel em comunicação social, pós-graduado em educação e psicanalista clínico.
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