06/01/2020 às 07h55min - Atualizada em 06/01/2020 às 07h55min

Universidade Federal do Tocantins dá cotas para LGBTI



 
A Universidade Federal do Tocantins –UFT- de Porto Nacional,   arrumou uma briga ao oferecer cotas  do curso de mestrado em Letras para lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexos- conhecida como comunidade LGBTI.
 
Ao todo, são oferecidas 62 vagas, sendo que seis delas são destinadas aos candidatos LGBTI.
 
Para o coordenador do curso de mestrado da instituição,  Carlos Roberto Ludwig, é a primeira vez que a UFT disponibiliza cota para LGBTI.
 
Mas a iniciativa da Universidade não teve unanimidade. Um exemplo de  descontentamento partiu do deputado federal  Eli Borges (SD), que vai acionar o Ministério Público Federal e o Ministério da Educação para proibir que a UFT  ofereça cotas de mestrado para LGBTs.
  
Na visão do político, as cotas para o público LGBT é uma forma de privilégio a uma classe da sociedade.
  
“Eu quero externar a minha total discordância com a UFT de Porto Nacional que estabelece 10% das cotas para homoafetivos e quero dizer que vou procurar as barras da Justiça e o MEC porque, ao meu ver, não tem coerência esse aspecto das cotas”, disse o deputado.

 
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