09/09/2024 às 07h14min - Atualizada em 09/09/2024 às 07h14min

Povo gosta de apanhar de chicote e ainda diz que está bom

Artigo de opinião - Alberto Rocha 

É impressionante como nós, pobres, em todo canto, perdemos parte do cérebro em época da eleição, especialmente a MEMÓRIA. Ninguém se lembra de mais nada.

A perseguição, as maldades, o abandono, a carestia, o sumiço, tudo vira esquecimento. O pobre se esqueceu de tudo. De novo, são as velhas promessas que valem. Eles repetem as mentiras conhecidas. O rico continua mais rico; o pobre continua mais pobre.

Cadê o chororô nas filas de banco na hora de receber o salário e de pagar as contas? O povo já se esqueceu de tudo? O povo já se esqueceu da carestia sem fim? Acorda povo, cadê nossa vergonha? É hora de protestar e não de acreditar neles.

Acorda povo pobre, o chicote continua levantado para as nossas costas. O fogo vai arder, o bambu vai gemer nas nossas costas com mais força depois das eleições. Até o sal grosso para passar nas costas eles levaram.

Acorda povo. Acorda. Não é hora de dormir esse sono profundo. O momento é para reflexão e não de roncar. É hora de agir com razão. Não é momento de agitar bandeira com burrice e loucura.

Nós, pobres, lembremo-nos de uma coisa: em vez da gente matar um Exército todo, vamos tirar só o comandante.

Acorda, povo pobre, como eu, acorda, acorda. Quem bateu não se lembra mais, mas quem apanhou não deveria esquecer das chicotadas. ACORDA POVO.

 

 


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